Quando fui convidada pela Tati Kielberman para fazer parte do Retratos da Alma, não imaginava o tamanho da responsabilidade que estava assumindo, mas mesmo assim, aceitei com toda alegria do meu coração.
A responsabilidade a qual me refiro, não é simplesmente de escrever um texto a cada quinze dias, mas de mostrar outra realidade para as pessoas, de que é possível sorrir e se divertir com fatos cotidianos que vivem acontecendo não só comigo, mas com todos nós, e que mesmo a situação sendo constrangedora e triste, é possível achar um lado bom.
Tudo o que relato é o que eu vivo, algumas coisas parecem até estranhas, mas, são as maiores verdades sobre mim.
Tenho aprendido com cada colunista, valores que as pessoas mais próximas não me ensinariam. Sorrimos, choramos, desabafamos uns com outros como se estivéssemos sentados em uma mesma mesa, compartilhamos nossas dores, sem medo, sem vergonha, pois, sabemos que independente de classe ou profissão que tenhamos, somos uma família, somos seres
humanos que amam e querem ser amados, que erram e acertam, que sabem falar e calar quando necessário, que passam por dificuldades como qualquer outra pessoa mas que mesmo assim, não deixamos de aproveitar o maior presente que se pode ter , “A VIDA”!
Só posso dizer que sou grata por fazer parte dessa equipe e o amor que tenho por essa família às vezes parece ser maior do que o meu próprio coração.